Escolher um sofá moderno, elegante e confortável é uma das missões mais trabalhosas na decoração de um ambiente. Por este motivo, dedicamos em avaliar as últimas tendências de cores, tecidos, formas e design no intuito de oferecer produtos exclusivos e com personalidade, desenvolvidos com carinho e conforto máximo para você.
Atualmente, o uso de combinações incomuns de texturas, tramas, estampas e cores estão em alta. Além disso, adaptar linhas antigas com detalhes inovadores reflete elegância misturada com uma leve pitada de modernidade.
Por isso, pense bem antes de descartar aquela poltrona antiga herdada da sua avó, com uma simples repaginada, ela poderá se tornar a peça chave na recomposição do seu ambiente.
As tramas naturais e artesanais, como o uso de vime e rattan, são tendências nacionais e internacionais. Valorizar o que está se fazendo a mão, e adotar técnicas locais de cada região, é o grande desafio do mundo do Design. Seja com materiais rústicos ou com aspecto mais hi-tech, o foco é o criar com as mãos e dividir a “assinatura” da peça com o artesão.
Algumas técnicas de estofaria e confecção + utilizadas:
Capitonê: Estilo clássico e conforto sem comparação, Design Vitoriano que expressa beleza, elegância e conforto. Leva espuma e a peça é revestida em tecido ou couro com o “afundamento” de alguns pontos. Técnica que cobre toda a superfície da peça.
Alguns modelos possuem o encosto de capitonê e de braços lisos, tornam-se uma leitura contemporânea do clássico, e que refletem a decoração européia.
Botonê – Ícone do século XIX é uma das técnicas de confecção mais utilizadas no mundo. Bastante em evidência nas décadas de 50 e 60, mas que até hoje está atual. Modelo de personalidade e elegância com seu característico detalhe de botões. Ao contrário do Capitonê, é uma técnica de estofaria mais simples, onde os botões são fixados sobre o tecido ou o couro, e o “afundamento” é mais superficial.
Matelassê: Técnica de confecção e não de estofaria como o Capitonê e Betonê. É tratamento dado ao tecido ou couro. Ele é confeccionado com um tecido de cada lado, em alguns casos é costurado em forma de losangos deixando o tecido acolchoado e com relevos.
Na hora de criar uma peça, não é só o visual que conta. É preciso lembrar que o tato é um dos sentidos mais poderosos na nossa relação com o mundo. Por isso, alguns tecidos surpreendem com delicadeza ao apostarem em texturas e relevos, como a técnica do matelassê, utilizada muito em almofadas.
TECIDOS
Veludo: O queridinho do inverno. O uso do Veludo é a última tendência do Design Italiano. Ideal para dias frios. Classe e Elegância são conseqüências de seu uso.
Chenille: Tecido firme, macio ao toque e utilizado em decoração devido à beleza e textura das suas fibras. A limpeza deste tecido deverá ser freqüente, pois o pó se acumula em seus vincos.
Jacquard: É o mais resistente entre os tecidos para estofados. Ao contrário do chenille, sua trama fechada não acumula resíduos e a limpeza é simples. Transmite a sensação de luxo, requinte e beleza. Possui crianças em casa? Essa é a solução ideal!
Suede: Camurça sintética. Tecido confortável e moderno. Fácil de limpar, pois não tem trama aparente. O ideal é que seja impermeabilizado, pois é facilmente manchado.
Couro Natural: Durabilidade: Eterna. Sinônimo de Charme, Conforto e Praticidade. Sujou, limpou!
Couro sintético: Mesmo efeito do couro natural, é uma alternativa se quiser gastar pouco, porém, sua durabilidade é bem inferior.
Linho: Antialérgicos, boa permeabilidade e sustentabilidade ecológica. Capacidade de manter a sua aparência inalterada após anos de uso e tende a manter a sua cor mesmo após sucessivas lavagens. Elegante e Chique!
Seda: Ideal para lugares com pouquíssimo uso. Mancham e rasgam facilmente. Solução ideal para almofadas, se você for investir nesta idéia, use e abuse das cores. Um charme total!
Independentemente do tipo de tecido, a impermeabilização é a única saída para manter as características originais do sofá por mais tempo. A técnica evita que líquidos ou outros materiais penetrem no tecido formando manchas e danos permanentes.
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